Em bovinos de corte e de leite uma das principais limitações da eficiência reprodutiva e da melhoria genética é o intervalo de gerações. Historicamente, este gargalo tem sido em grande parte minimizado pelo desenvolvimento de biotecnologias reprodutivas, dentre as quais se destaca a Fertilização in Vitro – FIV. O diferencial desta biotecnologia consiste em:

 

- Proporcionar o maior número de descendentes de animais geneticamente superiores em um mesmo período de tempo, maximizando a rentabilidade por animal;

- Reduzir intervalo entre gerações;

- Ser aplicada em diversas fases reprodutivas da fêmea bovina: novilhas pré-púberes, vacas gestantes (até 100 dias), pós-parto, cíclicas e senis;

- Dispensar o uso intensivo de hormônios;

- Aproveitar animais pouco responsivos à super-ovulação;

- Otimizar o uso de sêmen e o planejamento de acasalamento;

- Apresentar a melhor relação custo x benefício quando comparada com as demais técnicas existentes.

 

 

- Aspiração folicular guiada por ultrassom;

- Produção de embriões;

- Transferência de embriões para receptoras;

- Avaliação ginecológica completa em doadoras e receptoras;

- Diagnóstico de prenhez e sexagem fetal;

- Sincronização de receptoras.